Campeão Mundial Júnior em 2023, paulista de Ubatuba esteve em Teahupo'o semanas antes de Paris 2024, em programa de vivência promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Uma experiência inspiradora que faz o surfista projetar participação em Jogos.
Desde que entrou no programa Olímpico em Tóquio 2020, o surfe já deu três medalhas ao Brasil. Uma de cada cor. Ouro com Ítalo Ferreira (BRA) em Tóquio 2020, mais a prata de Tatiana Weston-Webb (BRA) e o bronze com Gabriel Medina (BRA) em Paris 2024. Surfistas de uma vitoriosa geração, cujas trajetórias são exemplo e inspiram os mais novos.
Um deles é Ryan Kainalo (BRA). Paulista de Ubatuba, local de Itamambuca, o conterrâneo de Filipe Toledo (BRA) tem apenas 18 anos de idade (fará 19 em fevereiro) é uma grande promessa do surfe nacional. Em novembro de 2023, faturou o Mundial Júnior da ISA (sigla em inglês para International Surfing Association – Associação Internacional de Surfe). O título lhe valeu um lugar no projeto “Jovens Atletas” promovido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Talento e empenho que fizeram dele ser um dos primeiros escolhidos, entre atletas das demais modalidades presentes nos Jogos, para o programa “Vivência Olímpica”, também do COB, para a edição Paris 2024.
Ryan partiu para treinamento com a seleção Olímpica do país nas icônicas ondas de Teahupo’o, no Taiti. Foram 10 dias de preparação intensa e imersão no universo de alto-rendimento, a fim de absorver conhecimento dentro e fora d’água, fundamentais para a evolução nos resultados. Detalhes que podem facilmente ser replicados para toda a base do surfe brasileiro, aumentando a competitividade dos atletas do país.
“Treinar com atletas como Gabriel [Medina], Filipe [Toledo], João [Chianca, o “Chumbinho”] e Tati [Weston-Webb] na preparação para os Jogos é uma experiência inestimável,” explicou Paulo Moura, chefe da equipe Olímpica brasileira de surfe, para o site da Confederação Brasileira de Surfe (CBSurfe).
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